ACIJS pede solução rápida para recuperação e normalização de tráfego na BR-280, em Corupá
A presidente da ACIJS e do Centro Empresarial de Jaraguá do Sul, Ana Clara Franzner Chiodini, reforça a importância de uma solução rápida aos problemas de infraestrutura na região, especialmente rem relação às rodovias que sofreram danos causados pelas fortes chuvas nos últimos dias.
A empresária disse em reportagem do jornal O Correio do Povo nesta segunda-feira (12) que o trecho na região de Corupá, de maneira particular, faz uma ligação importante para a economia do Norte/Nordeste do estado, daí a urgência de solução urgente em função do período de Natal e final do ano.
“O comércio precisa muito desta rodovia e o quanto antes o poder público realizar os reparos necessários, mais tranquilidade haverá aos negócios de maneira geral”, assinalou ao enfatizar a urgência de uma solução.
Ana Clara reforça a preocupação de outros segmentos organizados da região: “É essencial que essa normalização no fluxo em rodovias na nossa região ocorra o quanto antes. Tanto pela movimentação de cargas como insumos para as indústrias, produtos manufaturados, como também porque os bloqueios e interrupções de tráfego afeta a circulação de pessoas que perdem mais tempo nas estradas. Há um transtorno prejudicial a várias atividades e, até mesmo, para a segurança de quem utiliza a rodovia em seus trajetos”.
Conforme a reportagem, a Polícia Rodoviária Federal informou na noite de domingo (11) que não há previsão de liberação do trecho bloqueado no Km 97 da BR-280, na serra entre Corupá e São Bento do Sul, desde o último dia 5. O órgão assinala que a utilização de desvios também não é recomendado, orientando que os motoristas, inclusive os de veículos leves, utilizem a Serra Dona Francisca (SC-418) para acessar o Planalto Norte de Santa Catarina.
Na quinta-feira (8), o Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (Dnit) abriu desvio em um terreno particular na altura do km 95 da BR-280, porém, conforme o OCP News, o caminho deve ser utilizado somente pelas máquinas que trabalham na recuperação da rodovia.
Lideranças cobram atenção à região
Na semana passada, a Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC) encaminhou ofício ao ministro de Infraestrutura, Marcelo Sampaio Cunha Filho, solicitando liberação emergencial de R$ 100 milhões para a desobstrução de rodovias federais catarinenses interditadas em função das chuvas. Segundo a entidade, o valor foi estimado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (DNIT) em Santa Catarina para a desobstrução das BRs 280 e 282.
“Entendemos que este montante necessário pode ser maior ainda, pois vários outros segmentos rodoviários apresentam possibilidades de sofrer as consequências destes eventos climáticos extremos”, ressalta o presidente da FIESC, Mario Cezar de Aguiar no documento. A correspondência também foi encaminhada ao coordenador do Fórum Parlamentar Catarinense, Darci de Matos, e ao diretor-geral do DNIT, Antônio Leite dos Santos Filho.
A entidade empresarial lembra que as rodovias interditadas são “corredores logísticos estratégicos para Santa Catarina e o Brasil, com pujante atividade econômica e destaque para a indústria, comércio, serviços, agropecuária e o turismo – como também corredores de acesso à infraestrutura portuária catarinense, uma das mais importantes da América do Sul, em função da grande movimentação de contêineres”.
O prefeito de Corupá, Luiz Carlos Tamanini, também esteve na semana que passou no DNIT, em Florianópolis, quando foi informado de que, nos próximos 15 dias, deveria haver a recuperação do local onde se abriu uma das crateras, mas que não será uma obra definitiva. Com isso, seria possível fazer o escoamento da produção agrícola de Corupá e o transporte do lixo da estação de transbordo em Nereu Ramos para o aterro sanitário de Mafra. No entanto, no próprio órgão a equipe técnica preferiu não definir uma data para liberação total da BR-280.
O deputado estadual Vicente Caropreso esteve na serra entre Corupá e São Bento e afirma que o cenário é muito preocupante. “Além das duas quedas de barreiras muito grandes, com comprometimento do asfalto e interrupção do trânsito, há outras seis quedas de barreira nesse trecho até São Bento. E o resultado disso tudo nos preocupa bastante, por causa da dificuldade econômica que impõem às pessoas que ali moram, assim como pela questão do tráfego entre o Planalto Norte e o Vale do Itapocu. Então, nós estamos solicitando uma atenção especial para esta rodovia, que é vital para nós. As providências já estão sendo tomadas, mas a gente quer celeridade”. (Com informações do portal OCP News)
ACIJS mobiliza áreas de Finanças e Controladoria em novo Núcleo Empresarial
Entidade conta atualmente com 20 Núcleos Empresariais que cumprem papel estratégico para ampliação do networking entre associados e no fortalecimento do associativismo empresarial do município
Especialista aborda, na ACIJS, o papel da liderança em tempos de apagão de mão de obra
Evento, gratuito, é uma das atividades do Programa de Gestão e Vivência Empresarial – PGVE, uma opção de qualificação profissional e de excelência para líderes, empresários e empreendedores
Seminário de Turismo propõe reflexões estratégicas para o fortalecimento do setor em Jaraguá do Sul e região
Em sua sétima edição, evento tem programação com foco em experiências e desenvolvimento regional
Indústria têxtil tem desafios que passam por maior competitividade e ajustes na cadeia produtiva, diz diretor da ABIT
Encontro Empresarial da ACIJS reuniu lideranças e profissionais do setor para discutir os desafios e oportunidades da indústria têxtil no Brasil
BNDES apresenta medidas do Plano Brasil Soberano a empresas da região
A participação no encontro é gratuita e aberta a empresários de todos os setores que buscam conhecer linhas de crédito definidas pelo governo federal no enfrentamento ás tarifas impostas pelo governo dos EUA
Campanha “Dia das Crianças Sustentável” promove troca de brinquedos e livros em Jaraguá do Sul
Iniciativa do Núcleo de Voluntariado Corporativo tem como objetivo promover valores como solidariedade, consciência ambiental e consumo responsável, por meio da troca de brinquedos e livros entre crianças da comunidade